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domingo, 27 de janeiro de 2013

Artigo sobre Como implantar um Laboratório de Ensino de Matemática na Escola, publicado na Revista Primeiros Escritos em Educação Matemática


Acerca de um Laboratório de Ensino de Matemática

Patrícia da Costa

Resumo: As dificuldades encontradas por professores no ato de ensinar, e por alunos no processo de
aprendizagem matemática, têm feito com que professores e acadêmicos do curso de Licenciatura em
Matemática busquem novos caminhos com o intuito de melhorar a qualidade do ensino, entre os quais, o
uso do Laboratório de Ensino de Matemática. Neste artigo, que antecedeu o processo de instalação de um
laboratório numa escola particular, são expostos os argumentos que levaram a tal feito.
Palavras-chave:Ensino-aprendizagem de Matemática; Formação de Professores

A Implantação de um laboratório de ensino de matemática

Não se pode ignorar a importância da matemática e principalmente a sua aplicação no
cotidiano, afinal ela se faz presente nas mais diferentes áreas, desde aplicações científicas,
transações comerciais e até atividades cotidianas como as domésticas ou mesmo em atividades
de entretenimento. Na verdade, todas as áreas do conhecimento utilizam de alguma forma
conceitos matemáticos. Em contrapartida, o cotidiano escolar apresenta conceitos matemáticos
distantes da realidade da comunidade, fato que torna a matemática uma disciplina temida e
pouco compreendida.
Este distanciamento entre a matemática acadêmica e o cotidiano tem despertado em
muitos profissionais de educação o interesse no desenvolvimento e aplicação de métodos de
ensino que utilizem recursos diferenciados e proporcionem a melhoria do ensino e
aprendizagem da matemática.
Segundo D’Ambrósio (2001) “O mundo atual está a exigir outros conteúdos, outras
metodologias para que se atinjam os objetivos maiores de criatividade e cidadania plena”. Isso
significa que aulas tradicionais não são mais capazes de promover tal aprendizagem e que os
professores precisam adotar estratégias adequadas a essa nova realidade vivida nas salas de aula,
utilizando-se de métodos alternativos e de materiais estruturados para o ensino.
Tais mudanças devem ser discutidas através de seminários, congressos, capacitações e
atualizações voltadas principalmente a professores atuantes no ensino básico. Além disso,
devem fazer parte da matriz curricular de cursos de Licenciatura de Matemática e de Pedagogia,
cursos responsáveis pela formação de professores para a Educação Básica. Uma estratégia
importante para a capacitação de professores e/ou futuros professores é a implantação de
Laboratório de Ensino de Matemática, doravante denominado LEM, nas unidades de ensino
superior, e também na divulgação e implantação de LEM’s nas unidades de ensino básico.
Mas é importante salientar que a implantação de um LEM, tanto no ensino superior
quanto no ensino básico, não implica somente em espaço físico e materiais estruturados, há a
necessidade do envolvimento da comunidade escolar neste processo. Nas unidades de ensino
superior, um LEM tem-se constituído como importante espaço para o apoio às disciplinas do
núcleo de prática de ensino e estágio, visto que promove o conhecimento, a elaboração e o teste
de materiais e técnicas de ensino, preparando de forma mais efetiva professores para a atuação
no ensino básico. Já nas unidades de ensino básico, um LEM vem trazer de forma efetiva
recursos didáticos e pedagógicos diferenciados com a possibilidade de promover a construção
do conhecimento pelo corpo discente da instituição. Entretanto, para a implantação deste
espaço, alguns aspectos são relevantes como discutiremos a seguir.

O Laboratório de Ensino de Matemática

Um LEM é um espaço destinado à construção do conhecimento tanto do corpo docente
quanto do corpo discente de uma instituição de ensino básico ou superior. Um local onde o
professor pode utilizar de recursos didáticos diferenciados como materiais manipulativos,
recursos de informática, atividades de resolução de problemas entre outros, todos esses recursos
dão ao professor um suporte para proporcionar aos alunos uma aprendizagem significativa.
As atividades executadas em um LEM devem ser propostas e desenvolvidas visando o
conceito a ser trabalhado e o público que se pretende atingir. Portanto requer maleabilidade,
pois um mesmo conceito poderá ser trabalhado com recursos e métodos diferenciados conforme
o objetivo que se pretende alcançar. Este fato é muito importante, pois devemos deixar a rigidez
comum em aulas tradicionais dando margem à flexibilidade com foco na construção do
conhecimento. O LEM vem sendo apontado como um ambiente propício para:
· Desenvolver a atenção, a concentração, a observação, a criatividade, a autonomia e o
raciocínio lógico, realizando atividades diversificadas com recursos didáticos variados;
· Promover a interdisciplinaridade entre a matemática e outras disciplinas;
· Envolver o aluno na aprendizagem, tornando-o sujeito atuante em busca de novas
descobertas que geram o conhecimento significativo;
· Estimular a criação de estratégias na busca de solução de problemas;
· Divulgar e trocar experiências na confecção e aplicação de materiais concretos como
jogos, quebra cabeça, etc.
· Propiciar o desenvolvimento de técnicas intelectuais e, sobretudo, de relações sociais;
· Estimular o prazer pela matemática;
· Demonstrar concretamente conceitos matemáticos.
Considerando esses aspectos, podemos afirmar que a implantação de um LEM está
intimamente relacionada ao objetivo de melhorar a qualidade do ensino e aprendizagem
matemática, estimulando a construção do saber utilizando recursos diversificados. Contudo,
antes de uma instituição decidir quanto à sua implantação, é necessário que haja o envolvimento
da comunidade escolar para a definição de aspectos relevantes como: tipos de recursos que
serão utilizados, público que se pretende atingir, entre outros.

Aspectos relevantes para a implantação de um LEM

Muitos pensam que as atividades práticas de matemática exigem investimentos
caríssimos, inacessíveis à grande maioria das escolas. Seria verdade, se pensarmos em LEM’s
montados com materiais e equipamentos requintados. No entanto, é possível realizar
experimentos de grande utilidade didática sem empregar equipamentos de alto custo. Com
materiais simples é possível ter uma aprendizagem significativa.
Em vista disto, para a implantação de um LEM, inicialmente, devemos avaliar a
instituição em questão, para definir o tipo de recursos que poderão ser utilizados e o público a
ser atendido, ou seja, o LEM deve se adequar à realidade da escola.
Existem diferentes recursos que podemos utilizar em atividades desenvolvidas em um
LEM, dentre eles podemos destacar: materiais manipuláveis, recursos de informática, resolução
de problemas e recursos de mídias. A seguir apresentaremos cada um dos recursos citados.
·Materiais manipuláveis
Materiais manipuláveis ou concretos podem ser entendidos como objetos que o aluno é
capaz de sentir, tocar, manipular e/ou movimentar. O uso de material concreto exerce um papel
importante na aprendizagem, facilita a observação e a análise, desenvolve o raciocínio lógico,
crítico e cientifico, é fundamental para o ensino experimental e é excelente para auxiliar o aluno
na construção de seus conhecimentos (LORENZATO, 2006, 61).
Atualmente, mais acessível para as escolas é o laboratório com materiais concretos, pois
tem um custo muito baixo até mesmo porque muitos dos materiais usados na confecção dos
jogos podem ser materiais recicláveis e porque os materiais que precisam ser comprados
costumam ter custo baixo. As atividades desenvolvidas em um LEM utilizando materiais
manipuláveis podem ser de construção dos materiais ou simplesmente em sua utilização, mas
devem ser orientadas de forma a despertar nos alunos o interesse pela exploração de situações e
na busca de novas soluções, objetivando a construção do conhecimento de forma lúdica,
valendo-se de enriquecedoras experimentações matemáticas. Assim, o maior interesse em
construir o conhecimento a partir da utilização de materiais manipuláveis será desenvolver uma
dinâmica de ensino e aprendizagem capaz de respeitar o tempo de cada aluno. E ainda fazer
com que o mesmo considere a construção de seu conhecimento como uma forma de atuar e de
ser responsável pelo próprio aprendizado a partir de sua participação ativa em sala de aula.
· Recursos de Informática
Segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio (1999),
especificamente na Parte III – Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias -, uma das
habilidades a serem desenvolvidas em matemática, dentro do contexto sociocultural do
educando, é “utilizar adequadamente calculadoras e computador, reconhecendo suas limitações
e potencialidades”. Nos dias de hoje existem inúmeros softwares sobre os mais diversos campos
da matemática, esses recursos são de grande valia para a construção do conhecimento
matemático principalmente da álgebra e da geometria.
Em geral, o uso da informática no LEM consiste em utilizar algum tipo de software
especial e jogos virtuais para que alunos experimentem, descubram e explorem conceitos
matemáticos. Neste caso, a escola precisa possuir um laboratório de informática para os alunos,
com um número de máquinas suficientes para atendê-los, profissionais capacitados para
manutenção e implementação de novos recursos, e ainda a capacitação do corpo docente para a
utilização de forma efetiva dos recursos disponibilizados. Em relação aos softwares, atualmente
existem muitos que são livres para uso escolar, o que possibilita a utilização desse recurso sem
grandes investimentos.
· Resolução de Problemas
Quando estamos frente a uma nova situação sobre a qual devemos refletir e usar algum
tipo de conhecimento intelectual ou habilidades para resolvê-la, estamos diante de um problema.
Desta forma, a Resolução de Problemas é o meio pelo qual se pode relacionar o cotidiano dos
estudantes com conceitos matemáticos. O problema pode ser modesto, mas se ele desafiar a
curiosidade e puser em jogo as faculdades inventivas, quem o resolver por seus próprios meios
experimentará a tensão e gozará o triunfo da descoberta. Essas experiências numa idade
suscetível poderão gerar o gosto pelo trabalho mental e deixar, por toda a vida, sua marca na
mente e no caráter (RIBAS e outros, 2007).
O professor de matemática precisa possibilitar ao aluno o desenvolvimento de habilidades
em elaborar estratégias e formas de resoluções de problemas. Como existem vários tipos de
problemas e várias técnicas de resoluções dos mesmos, a resolução de problemas possibilita ao
professor com uma única atividade trabalhar vários pontos importantes como, por exemplo,
ensinar a partir do erro. Os desafios lógicos são um destes e podem ser trabalhados a partir da
utilização de jogos.
· Recurso à diferentes mídias
Os recursos de mídia têm um papel muito importante na construção do conhecimento
matemático, pois permitem aos alunos visualizar situações que são difíceis de imaginar. Para
utilizá-los, é preciso que a escola disponha de sala de vídeo equipada com televisão, DVD e
projetor multimídia.
Entretanto é também importante que o uso da tecnologia no contexto escolar, mais
especificamente no ensino de matemática e áreas afins, ocorra a partir de uma formação
adequada, do envolvimento e do compromisso de todos os atores do processo educacional
(professores, diretores, supervisores, coordenadores pedagógicos e inclusive o próprio aluno),
no sentido de repensar o processo de ensino e aprendizagem. Estes protagonistas têm papéis
distintos e, portanto, o uso da tecnologia deve atender às suas especificidades, de tal forma que,
no âmbito global, suas ações sejam articuladas com vistas a favorecer o desenvolvimento do
aluno como cidadão participativo e crítico para lidar com as inovações tecnológicas (RIBAS e
outros, 2007).
Neste sentido, uma opção de aula extremamente atrativa para o aluno é a de utilização de
slides, animações e filmes, pois através de animações e movimentos pode-se alcançar o
principal objetivo de todo esse estudo que é uma aprendizagem de maneira prazerosa e efetiva
por parte do aluno com relação à matemática. Mas é importante que o professor saiba o
momento certo de introduzir essas mídias em aula e a maneira de fazer com que o seu aluno
construa uma linha de raciocínio a partir das exibições, para que a aula não se torne uma simples
brincadeira.

Considerações finais

Um dos passos mais importantes para a implantação de um LEM é a escolha dos recursos
que irão fazer parte inicialmente de sua constituição. Na verdade, o ideal é que um LEM seja
formado por diversos recursos, mas tem sido relativamente comum que a instituição opte por
apenas um recurso e gradativamente vá ampliando seu repertório, de acordo com a possibilidade
da mesma até que o LEM seja constituído por todos os recursos que se adequar à realidade e à
necessidade da escola. Este é um aspecto muito importante, pois além de ter os recursos é
preciso que se tenha um envolvimento efetivo de toda a comunidade escolar, abrangendo desde
a capacitação dos docentes e até mesmo a adequação do Projeto Político Pedagógico da
instituição. De nada adianta ter um LEM bem equipado se não tiver pessoas preparadas para
introduzi-lo nas atividades acadêmicas.
É, pois, importante destacar que a instalação de um LEM na escola depende muito do
desempenho, criatividade e força de vontade de todos da escola, principalmente dos professores,
pois estes devem reconhecer a importância de um espaço onde se vivencia a matemática.
Sobretudo, o professor precisa estar disposto a aprender a utilizar o LEM e seus recursos para
que esse ambiente não se torne um depósito.

Bibliografia consultada

ABREU, Maristela Dalla Porta de. athena.mat.ufrgs.br/~portosil/lab3.html. Acesso em 20/07/2003.
ALMEIDA, F. J. de; FONSECA JÚNIOR, F. M. Aprendendo com projetos. In:BRASIL. Parâmetros
Curriculares Nacionais: Ensino Médio. Brasília: MEC/SEEMT, 1999.
BORIN, J. Jogos e resolução de problemas:uma estratégia para as aulas de matemática. São Paulo:
IME-USP;1996.
D’ AMBROSIO, Ubiratan. Etnomatematica – elo entre as tradições e a modernidade. Belo Horizonte:
Autentica, 2ª ed. 3ª reimp.(Coleção tendências em educação matemática). 2007
LORENZATO, Sergio (org.). O laboratório de ensino de matemática na formação de professores.
Campinas, SP: Autores Associados (Coleção formação de professores).2006
PINTO, Joaquim; Laboratório de Matemática no Ensino Básico / Secundário, in Curso de Formação
Uma Oficina para um Laboratório de Matemática, disponível em:
http://www.prof2000.pt/users/j.pinto/curso_net_1/materiais/Lab_mat.htm acesso em: 05/04/2010
RIBAS, D. R. ; BARONE, Dante Augusto Couto ; BASSO, M. V. . O Uso de um Laboratório Virtual de
Matemática no Processo de Ensino-aprendizagem. RENOTE. Revista Novas Tecnologias na Educação,
v. 5, p. 2e, 2007.
SILVA, Raquel Correia; SILVA, Jose Roberto. O Papel do Laboratório no Ensino de Matemática /
VIII Encontro Nacional de Educação Matemática. Recife/PE. 2004

terça-feira, 8 de janeiro de 2013

Relatório de atividades do PIBID Matemática/UFMT-CUA no ano de 2012




logo-capes-60-anos-original 
Ministério da Educação
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Setor Bancário Norte, Quadra 2, Bloco L, Lote 6.
CEP: 70.040-020 Brasília/DF
Brasil













RELATÓRIO DE ATIVIDADES
ANO BASE: 2012
PARCIAL




PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA




PIBID 2011/UFMT
Subprojeto: Matemática/Araguaia














Pontal do Araguaia-MT, 29 de novembro de 20112

Anexo XI  

Relatório de Atividades ( X ) Parcial  (   ) Final

1.     DADOS DA INSTITUIÇÃO

Nome e Sigla: UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO – UFMT
Endereço: CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO ARAGUAIA – Campus I: Rod. MT 100, km 3,5   Pontal do Araguaia-MT
Telefones: (66) 34021120


2. DADOS DA EQUIPE

2.1) Coordenador de área

Coordenador de área: ADMUR SEVERINO PAMPLONA


Endereço eletrônico: admur@cpd.ufmt.br         

Unidade Acadêmica: ICET/Licenciatura em Matemática
Link para Curriculum Lattes:

2.2) Professores Participantes

Nome
Instituição
Função
ADMUR SEVERINO PAMPLONA
UFMT
COORDENADOR DE ÁREA

2.3) Professores da Educação Básica Participantes do Projeto

Nome
Instituição
Função
Patrícia da Costa
ESCOLA ESTADUAL “IRMÃ DIVA PIMENTEL”
SUPERVISORA

2.4) Bolsistas do Projeto

Nome
Nome
Nome
LUANA VIEIRA RAMALHO
SERGIO DA COSTA KAISA
DIVINA SANDRA RAMOS LÔBO
MARCIO ALVES DE JESUS
THAYGRA AMÉRICO DE OLIVEIRA
ROSANE SALES VILELA


               

3. DADOS DO PROJETO

3.1)     Dados Gerais

Título: PIBID/2011/UFMT – PIBID/MATEMÀTICA/ARAGUAIA

Convênio ou AUXPE n.º: (quando couber)
Duração do projeto
Data de Início: julho/2011
Data de Término: junho/2013
Número de meses de vigência do projeto: 24
Apresentação – Resumo executivo do projeto (até 500 palavras)

A Matemática é uma das áreas do conhecimento humano prioritárias para o desenvolvimento de uma nação, pelo fato de que sua linguagem, seus conceitos e métodos são fundamento para muitas outras áreas de conhecimento, ela torna-se terreno fértil para a experimentação e interdisciplinaridade, sendo imprescindível para o desenvolvimento técnico-científico do País. Assim, a Matemática encontra amplo espaço no currículo da Educação Básica no Brasil. Entretanto, o ensino de matemática tem-se realizado desconectado de uma realidade e predominantemente formal e axiomático e, em decorrência disto, os estudantes sentem dificuldade em perceber o uso e o impacto da matemática no seu cotidiano. Esse fato compromete o aprendizado de outras disciplinas e, muitas vezes, vem causando exclusões do sistema escolar. Nesse contexto, a formação do professor de Matemática para a Educação Básica vem sendo foco de grandes debates. Para nós, professores formadores aqui do Araguaia, a questão que se deve colocar para a Licenciatura em Matemática, não é “Que Matemática ensinar?” ou “Como ensinar esta Matemática?”, mas sim “O que se deve fazer para que o Professor de Matemática da Educação Básica tenha as melhores condições de exercer plenamente a sua profissão?”. De fato, percebemos a necessidade de preparar melhor o graduando para assumir, nesta sociedade, uma prática educacional pensada política e profissionalmente. Como uma resposta a tal questão/necessidade, compreendemos que é primordial implementar ações, na formação do professor de matemática para a educação básica, que se vinculem à tendências metodológicas da Educação Matemática e que faça uso das atividades exploratórias e da interdisciplinaridade, aliada à reflexões sobre a formação e o fazer docente. Para tanto, é importante construir a competência necessária tanto na formação inicial quanto continuada de professores e promover uma integração dos professores em formação e dos professores em exercício.  Assim, o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência – PIBID veio nos propiciar condições de tornar concretas estas ideias. E para isso, o subprojeto PIBID/Matemática/CUA está trabalhando na Escola Estadual Irmã Diva Pimentel, uma escola de periferia e com menor IDEB em Barra do Garças-MT, para que os alunos/bolsistas do curso de Licenciatura em Matemática ao vivenciar esta realidade e desenvolver as ações juntos com professores em exercício, possam ter uma formação apropriada ao que se espera de um professor de Matemática para a Educação Básica. É a partir desse contexto que destacamos a importância de que o Curso de Licenciatura em Matemática do CUA/UFMT possa, por meio da sua inserção no PIBID, contribuir para que a Universidade Federal de Mato Grosso cumpra os compromissos e responsabilidades que assumiu frente à sociedade mato-grossense.
Inserir neste campo um descritivo geral e sucinto do projeto, seus objetivos, as ações desenvolvidas para seu cumprimento e alguns resultados alcançados e impactos produzidos, bem como produções geradas.
Palavras chave (até seis)


3.2)     Licenciaturas/subprojetos envolvidos

Licenciatura (nome)
Número de alunos participantes
LICENCIATURA EM MATEMÁTICA/ICET/CUA
6  bolsistas e 12 voluntários

3.3) Escolas Participantes


Nome da escola
IDEB
Número de alunos na escola
Número de alunos envolvidos no projeto
ESCOLA IRMÃ DIVA PIMENTEL
3,9
455 (ensino médio)
120




3.4) Outros colaboradores do projeto (além dos bolsistas)


Nome
Função no projeto
Antonio Eduardo Pacheco
Voluntária (bolsista PET/matemática)
Débora Ethiene Nascente
Voluntária (bolsista PET/matemática)
Eleonora Alencar Souza
Voluntária (bolsista PET/matemática)
Fabrício Gonçalves de Jesus
Voluntária (bolsista PET/matemática)
Fernanda Pereira Procópio
Voluntária (bolsista PET/matemática)
Marlene Sales Vilela
Voluntária (bolsista PET/matemática)
Rogério Silva Leite
Voluntária (bolsista PET/matemática)
Solange Nascimento Neves
Voluntária (bolsista PET/matemática)
Raiany Marques Souza
Voluntária
Elizangela Vilarinho da Mata
Voluntária (bolsista PROEXT/MEC)
Valéria Ramos dos Santos
Voluntária (bolsista PROEXT/MEC)
Wanderleya Nara Gonçalves Costa
Parceira (tutora PET/Matemática)












4. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS E RESULTADOS ALCANÇADOS

Indicador da atividade
Objetivo da atividade
Descrição sucinta da atividade (inserir início e período de realização)
Resultados alcançados
1.
Levar o estudantes bolsista a vivenciar o cotidiano da sala de aula e do fazer docente.
Acompanhamento das aulas. (Durante todo o ano letivo, cada bolsista acompanha uma turma/assiste as aulas da professora supervisora, auxiliando-a na preparação das aulas e na sua atuação em sala de aula)
Houve uma maior percepção acerca do fazer docente e do relacionamento aluno/conteúdos/ métodos e estratégias de ensino.
Houve uma melhoria na relação professor /aluno e bolsista/aluno devido ao conhecimento e respeito pelo professor e bolsista sobre a realidade/vivencia extra sala de aula do aluno.
2.
Auxiliar estudantes com problemas de aprendizado.
Aulas de reforço no contra-turno. (Um dia da semana – terça feira - durante todo ano letivo, era reservado para aulas de reforção no contra-turno. A cada dia, participam dois bolsistas, num sistema de rodízio)
Melhorou o aprendizado dos estudantes da escola parceira;
Consolidou o conhecimento matemático e o pedagógico dos bolsistas. 
3.
Favorecer estudos conjuntos e elaboração de estratégias para melhor atender à escola parceira.
Reuniões periódicas. ( Toda sexta feira à tarde é reservado para as nossas reuniões, com a participação de todos bolsistas e o professor supervisor)
Socialização das atividades desenvovidas por cada um dos bolsistas. Cultivo/valorização da habilidade de planejamento, da autonomia e da criatividade, assim como da capacidade de elaborar propostas que venham contribuir para sanar problemas detectados. Avaliação dos resultados dos trabalhos individuais e em equipe. Verificação da qualidade e impacto das ações realizadoas e a proposição novas ações.
4.
Vivenciar na escola as contribuições do CEFAPRO para a formação continuada de professores
Participação na Formação Continuada/ CEFAPRO-BG. (Uma vez por mês, numa quarta feira à tarde os bolsistas participavam, junto com os outros professores, das discussões e leituras da Formação Continuada promovido pelo CEFAPRO-BG)
A vivência na Formação Continuada trouxe uma contribuição teórica e um aprendizado na prática sobre postura, ética profissional e muitos outros fatores importantes para a formação profissional dos bolsistas.
5.
Contribuir para com a escola parceira na organização na Mostra Cultural. Levar o bolsista a compreender que o Professor de Matemática da Educação Básica é um Educador e, como tal, também tem a função de promover, na comunidade escolar, a motivação e gosto pela matemática.
Participação na Mostra Cultural da Escola Irmã Diva Pimentel. Treinamento de estudantes-monitores no uso de jogos matemáticos, composição de equipe de apoio, empréstimo do acervo do laboratório de educação matemática da Universidade.
Desenvolvimento de atividades lúdicas e maior envolvimento não só com os estudantes, mas também com os seus pais e a comunidade escolar de maneira mais geral.
6.
Consolidar conhecimentos matemáticos. Elaboração e testagem de métodos e estratégias de aula para o ensino de conteúdos matemáticos específicos.
Planejamento e apresentação de aulas, de oficinas e minicursos para o grupo.
(de fevereiro a dezembro, em ‘aulas-piloto’, os bolsistas apresentam aulas, oficinas e/ou minicursos que prepararam)

Aprimorar os planejamentos, prever os resultados e dificuldades inerentes à ação direta em sala de aula.
7.
Constituir momentos de preparação para participação em eventos científicos com apresentadores de trabalhos.
Planejamento e apresentação de comunicações orais e banneres para o grupo.
(de fevereiro a dezembro,  nas reuniões periódicas e vésperas dos eventos, os bolsistas fazem a apresentação prévia de comunicações orais e banneres submetidos para apresentação em eventos científicos/acadêmicos.)
Desenvolvimento da habilidade de falar em público, argumentar, sintetizar ideias e expor as experiências vivenciadas no programa.
8.
Estabelecer oportunidades que tornam os membros da equipe mais capazes de comunicar, de modo escrito, suas pesquisas, reflexões e experiências.
Produção de artigos e de relatórios ao longo de todo o ano.
Foram produzidos textos (artigos completos e resumos) e banneres para apresentação em eventos acadêmico-científicos. Também foram escritos relatórios parciais que subsidiaram a redação do relatório final de participação no Programa.
9.
Divulgar os trabalhos do grupo, atualizar ou se envolver com temáticas novas, estabelecer contatos com pessoas e instituições envolvidas com a Licenciatura, o Ensino de Matemática e o PIBID.
Preparação para a participação em eventos acadêmicos. (Estava previsto a participação em 4 eventos: 1) 4 Seminário Integrador do PIBID em Cuiabá(março); 2) III   Semana Acadêmica  em Cuiabá (Junho); 3) 4 Encontro Nacional do PIBID em São Luiz (Novembro); 4) II Semana Científica em Barra do Garças (Dezembro)
Os bolsistas participaram apenas dos eventos locais e regionais, visto que a falta de apoio financeiro impossibilitou a participação em eventos nacionais.
10.
Integração e discussão de temas relacionados à docência.
Participação no 4º Seminário Integrador do Pibid e 2º Seminário do Programa de Tutoria. (27 e 28 de março) Reuniram-se no Hotel Fazenda em Cuiabá alunos e professores que fazem parte dos programas de Tutoria e Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (Pibid).)
Trabalhos do grupo foram divulgados e a participação neste evento levou a uma maior motivação dos bolsistas, assim como a assunção de uma postura mais crítica sobre a produção acadêmica.
11.
Ampliar a participação e vivência junto à comunidade científica.
Participação na II Semana Científica por meio da apresentação de trabalhos aceitos para comunicação oral.
Os trabalhos do grupo foram divulgados e analisados, o que levou a uma maior motivação dos bolsistas, assim como a assunção de uma postura mais crítica sobre a produção acadêmica.
12.
Divulgar a Matemática como área do conhecimento humano, sua história e suas aplicações no mundo, bem como suas relações com outras áreas de conhecimento.
Planejamento e preparação da Exposição Experienciando a Matemática.
Estudos e reflexão sobre a comunicação e a divulgação científica, pesquisas, preparação de banners e material manipulável.

Os bolsistas desenvolveram habilidades para o trabalho em equipes interdisciplinares, apuraram o gosto estético e desenvolveram uma visão espacial, estudaram conteúdos matemáticos que não são abordados nas disciplinas do Curso; envolveram-se na confecção de banners e no planejamento e execução de atividades extracurriculares.
13.
Divulgar a Matemática como área do conhecimento humano, sua história e suas aplicações no mundo, bem como suas relações com outras áreas de conhecimento.
Participação na Exposição “Experienciando a Matemática”.       
Exposição de banners, experimentos matemáticos, jogos e materiais didáticos. As atividades dos bolsistas incluem a montagem e a monitoria na exposição
Período: de maio a dezembro – exposição itinerante (UFMT, E.E. Irmã Diva Pimentel, Araguaiana e Paredão).
Os estudantes das escolas puderam conhecer curiosidades sobre a matemática e seu uso; exercitar, de modo lúdico, habilidades e conhecimentos matemáticos e, em muitos casos, conhecer o ambiente universitário. Os bolsistas desenvolveram habilidades para o trabalho em equipes interdisciplinares, apuraram o gosto estético, estudaram conteúdos matemáticos que não são abordados nas disciplinas do Curso; envolveram-se no planejamento e execução de atividades extracurriculares.
14.
Contribuir com a escola parceira na constituição de estratégias que possam estreitar suas relações com a comunidade na qual está inserida.
Participação da Oficina “Geomeria Natalina”.
Elaboração de peças de decoração natalina para mães e professores de estudantes da escola parceira. Na oficina conceitos e linguagem geométrico foram evocados para a construção dos elementos decorativos.
Setembro a dezembro.
Os licenciandos puderam elaborar estratégias para explorar conceitos geométricos de modo contextualizado via resolução de situações problemas. Puderam ainda contribuir com a escola no sentido de estreitar seu relacionamento com mães dos estudantes.  
15.
Favorecer a troca de experiências entre bolsistas do PIBID, com bolsistas do PET e com os demais estudantes do Curso. 
Participação como revisores da revista “Primeiros escritos em Educação Matemática” e do “Jornal Integração Docente”.
Abril a Novembro.
Estímulo à leitura, à escrita e à troca de experiências. Ampliação das discussões sobre questões educacionais, de modo a atingir os demais estudantes do Curso.
16.
Divulgar os trabalhos realizados e o curso de Licenciatura em Matemática, junto à comunidade universitária do Campus do Araguaia e para estudantes de outras escolas de Barra do Garças e região.
Participação na Mostra de Cursos, (26 e 27 de novenbro - por meio de exposição de banners elaborados pelo grupo para participação em múltiplos eventos acadêmicos no decorrer do ano) e por meio da apresentação de comunicações orais.
Avaliação, pela comunidade universitária, do trabalho desenvolvido.
17.
Estimular o estudo da matemática, melhorar o desempenho dos estudantes da escola parceira na Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas, desenvolver habilidades docentes dos licenciandos.
Preparação para a OBMEP, por meio do oferecimento de oficinas de resolução de exercícios do banco de dados disponibilizado pela SBM (Sociedade Brasileira de Matemática)
Os licenciandos puderam rever conteúdos matemáticos de forma contextualizada, (re)pensando diversas formas de resolução de exercícios e modos de discuti-los com os estudantes da escola parceira.
18.
Socializar e discutir as ações do grupo PIBID do curso de Licenciatura em Matemática do Instituto de Ciências Exatas e da Terra do Campus Universitário do Araguaia – CUA da Universidade Federal de Mato Grosso – UFMT.
Criação e manutenção do Blog do grupo PIBID Matemática UFMT/CUA.
(http://pibidmatematicaufmtcua.blogspot.com.br/)
O Blog vem contribuindo na implementação e socialização de ações, do grupo, visando a aprendizagem da matemática, vinculadas à tendências didático-pedagógica que fazem uso de atividades exploratórias a partir da problematização da realidade do estudante e da interdisciplinaridade, tendências essas aliadas à reflexões sobre a formação e o fazer docente.
19.
Desenvolver o gosto pela matemática.
Estimular o uso do raciocínio lógico-matemático
Gincana de Jogos Matemáticos, com diversas etapas e premiação referentes aos jogos Torre de Hanói, Matix e Seixos.
Os estudantes da escola parceira puderam desenvolver e/ou exercitar o uso de conhecimentos relacionados a conteúdos matemáticos (números inteiros, operações matemáticas, pensamento recursivo, etc) e habilidades sociais.
Os licenciandos, ao se envolverem no planejamento e execução da atividade, aprimoraram a capacidade de organização e gerenciamento do trabalho dos estudantes.

Orientações Gerais

1.       Descrever sucintamente os objetivos,  atividades e  resultados alcançados.
2.       Demonstrar a relação entre as atividades desenvolvidas e os resultados alcançados. É importante explicitar, com clareza, a articulação entre atividades e resultados, de modo a explicitar o cumprimento do objeto a que se destina o programa.
3.       Os resultados devem apontar para a formação do professor, o trabalho coletivo desenvolvido, as aprendizagens possíveis, a apresentação de trabalho em eventos, a manipulação de instrumentos para a docência e a investigação educacional, a produção de conhecimentos e saberes sobre a docência e a escola, dentre outros. As produções, a serem apresentadas abaixo, materizalizam-se em artigos publicados, portfólios e diários de bordo, material didático produzido (mídias, jogos, dinâmicas, etc), estratégias didáticas, relatórios de avaliação dos resultados, dentre outras).




5. DESCRIÇÃO DA PRODUÇÃO EDUCACIONAL GERADA

Obs. 1: As produções deverão ser apresentadas individualmente em cada tabela e em ordem alfabética. Insira novas linhas para o mesmo tipo de produto. Ao final, a tabela deverá apresentar a quantidade total da produção.

Obs. 2: Os produtos devem ser apresentados em ANEXOS numerados, em formato digital (CD ou DVD) e, quando possível, disponibilizado na website da IES. O link deve ser informado no campo apropriado.

Obs. 3: O anexo, presente na mídia digital, deverá trazer com maiores detalhes a produção gerada.

Obs.4: Os produtos estão relacionados às atividades desenvolvidas. Portanto, para cada tipo de produto, deverá ser apresentado o indicador da atividade correspondente (ver quadro 4).

5.1)      PRODUÇÕES DIDÁTICO-PEDAGÓGICAS



Neste grupo enquadram-se produtos do tipo: banners e cartazes pedagógicos produzidos, criação de banco de imagens, criação de banco de sons, criação de Blogs, criação de kits de experimentação, estratégias e sequências didáticas, folders, mapas conceituais, mídias e materiais eletrônicos, planos de aula, Plataforma Moodle e outras, (Wikipédia), preparação de aulas e estratégias didáticas, preparação de estratégias e sequências didáticas para o Portal do Professor, preparação de minicursos, produção de cadernos didáticos, produção de objetos de aprendizagem, produção de roteiros experimentais, produção de softwares, projetos educacionais realizados, sínteses e análises didáticas; outros.

1)      Tipo do produto:___ banners ______________________________Indicador atividade: _12___

a) Descrição do produto gerado (Max. 100 palavras):
Os banneres foram produzidos pelos licenciandos a partir de questões relacionada a conteúdos matemáticos específicos envolvendo Criptografia, Probabilidade, Demonstrações, dentre outros.

(Anexo em PDF)
·         Questões dos banneres
·         Banner Demonstrações
·         Banner Numero de Ouro
·         Banner Criptografia
·         Banner Empilhamento
·         Banner Geometria do Taxi
·         Banner Probabilidade
Quantidade total
7

2)      Tipo do produto:___ criação de Blogs _______________________Indicador atividade: __18__

a) Descrição do produto gerado (Max. 100 palavras):

O blog do grupo contempla os seguintes tópicos:

(Anexo em  hiperlink): http://pibidmatematicaufmtcua.blogspot.com.br/
Quantidade total
01

3) Tipo do produto:___ planos de aula ____________________Indicador atividade: ___6_____

a) Descrição do produto gerado (Max. 100 palavras):
Planos de aula relacionado ao conteúdo de Funções.

(Anexo PDF)
·         Planos de aula

Quantidade total
03

4) Tipo do produto:  minicursos ______________Indicador atividade: ___6_____

a) Descrição do produto gerado (Max. 100 palavras):
Apostila sobre o Software Geogebra

(Anexo PDF)
Apostila Geogebra 2012

b) Descrição do produto gerado (Max. 100 palavras):
Apresentação em Power point do minicurso Matemática e Música

(Anexo PDF)
Minicurso Matemática e Música
Quantidade total
02



5.2.   PRODUÇÕES BIBLIOGRÁFICAS

Na produção bibliográfica destacam-se: artigo técnico-científico publicado; dissertação de mestrado em andamento ou concluída; edição, organização e/ou coordenação de livros ou coleções; publicação de jornais na escola; publicação de livro; publicação de capítulo de livro; publicação de resumo técnico-científico; publicação de trabalho completo; publicação individual de crítica e resenha científico-educacional ou prefácio de obras especializadas ou espetáculos; tese de doutorado em andamento ou concluída; trabalho de conclusão de curso em andamento ou concluída; tradução de capítulo de livro; tradução de peças teatrais, de óperas encenadas e livros; outros.

1)      Tipo do produto:Publicação em anais de eventos  (resumos expandidos)
   Indicador atividade: 8,9 e 11

a) Descrição do produto gerado (Max. 100 palavras):
RAMALHO, L. V e PAMPLONA, A.S. Winplot: um aliado no estudo das cônicas. In: II Semana Científica, 2012, Barra do Garças. II Semana Científica. Barra do Garças: UFMT, 2012. v. 1. p. 1-3. (CD)

(Anexo em PDF)
publicacao - WINPLOT UM ALIADO NO ESTUDO DAS CÔNICA
b) Descrição do produto gerado (Max. 100 palavras):
OLIVEIRA, T.A e PAMPONA, A.S. Matemática e Música. In: II Semana Científica, 2012, Barra do Garças. II Semana Científica. Barra do Garças: UFMT, 2012. v. 1. p. 1-3. (CD)

(Anexo em PDF)
Publicação – Matemática e Música
c) Descrição do produto gerado (Max. 100 palavras):
COSTA, Aprendizagens associadas à organização de exposições de
divulgação da matemática. In: II Semana Científica, 2012, Barra do Garças. II Semana Científica. Barra do Garças: UFMT, 2012. v. 1. p. 1-3. (CD)
.
(Anexo em PDF)
Publicação - COSTA – Aprendizagens associadas à organização de exposições de
divulgação da matemática
Quantidade total
 03

2)      Tipo do produto: Publicação de artigos            _Indicador atividade: 8

a) Descrição do produto gerado (Max. 100 palavras):
RAMALHO, Luana Vieira Como introduzir funções no Ensino Médio? Revista Primeiros Escritos em Educação Matemática. UFMT, 2012, p. 31 a 42

(Anexo em PDF)
Artigo – ramalho - funções
b) Descrição do produto gerado (Max. 100 palavras):
COSTA, Patrícia da. Acerca de um Laboratório de Ensino de Matemática.Revista Primeiros Escritos em Educação Matemática. UFMT, 2012, p. 43 a 50

(Anexo em PDF)
artigo - costa - laboratorio ensino matematica
c) Descrição do produto gerado (Max. 100 palavras):
OLIVEIRA, Thaygra Américo de “Simplifiquei o radical, e aí, o que resolveu?! Revista Primeiros Escritos em Educação Matemática. UFMT, 2012, p. 63 a71

(Anexo em PDF)
Artigo oliveira – simplifiquei radical
d) Descrição do produto gerado (Max. 100 palavras):
COSTA e PAMPLONA, A extensão universitária no contexto do estágio supervisionado de um curso de licenciatura em Matemática. Perspectivas da EducaçãoMatemática. v. 4,  p.145-156, 2012.
(Anexo em PDF)
Artigo COSTA e PAMPLONA – A extensão universitária no contexto do estágio
Quantidade total
04

3) Tipo do produto: Editoração   _Indicador atividade: 15

a) Descrição do produto gerado (Max. 100 palavras):
Jornal Integração Docente.  Aos licenciandos, o Jornal dá a oportunidade de desenvolver/exercitar as competências de expressar-se por meio de textos escritos, dialogar e argumentar sobre Matemática e seu ensino. É também uma oportunidade de informar sobre as ações da Universidade para a formação na área, em especial, sobre os programas voltados para a Licenciatura.

(Anexo em PDF)
Jornal Integração Docente_03Ed
b) Descrição do produto gerado (Max. 100 palavras):
Revista Primeiros Escritos em Educação Matemática. Então, concebe-se que, em suas atividades, o licenciando deva formular hipóteses, confrontar estudos teóricos com a realidade, problematizar o cotidiano, propor soluções – exercitar, enfim, a prática de um profissional pesquisador, reflexivo, crítico, multidimensional, competente, capaz de responder às necessidades de uma prática multifacetada e complexa.  Neste contexto, é importante que se que exponham, de forma escrita e oral, suas vivências e reflexões – sobre sua própria prática ou a de outros professores.  São algumas dessas produções escritas que apresentamos nesta revista.
(Anexo em PDF)
revista primeros escritos - paginas preliminares
Quantidade total
02

5.3) PRODUÇÕES ARTÍSTICO-CULTURAIS

Este grupo engloba todos os resultados artístico-culturais desenvolvidos no programa, tais como: adaptação de peças teatrais; atividades de grafitagem, atividades de leitura dramática ou e peça radiofônica; atividades de restauração de obras artísticas; autoria de peças teatrais, roteiros, óperas, concertos, composições musicais, trilha sonora, cenografia, figurino, iluminação e/ou coreografia integrais apresentadas ou gravadas nas IES e escolas participantes; criação de espetáculos de dança; criação de filmes e atividades cênicas; criação de grupos musicais; criação de rádio escolar; desenho e pintura; exposição artístico-educacional; exposição de fotos e imagens; festivais de dança na escola; festivais de música; maquetes; transcrição e/ou arranjos de obras musicais; participação de alunos em concertos, recitais ou gravações; participação de alunos em peças teatrais; sarau escolar, vernissage, dentre outros.

1) Tipo do produto:Exposição_________________Indicador atividade: 12

a) Descrição do produto gerado (Max. 100 palavras):
Exposição “Experienciando a Matemática”. Na exposição “Experienciando a Matemática”, diferentes linguagens são utilizadas como recurso didático para a compreensão de teorias e conceitos. Dos móbiles coloridos em formatos geométricos aos quebra-cabeças, jogos e banners explicativos, pode-se exercitar o raciocínio e encontrar respostas para questões sobre probabilidade, formas da natureza, funcionamento de programas de proteção de arquivos digitais (criptografia), geometrias não-euclidianas (geometria do taxi e fractais) e conhecer a relação da matemática e de obras de arte, como o cubismo de Picasso. 

(Anexo em hiperlink)
http://pibidmatematicaufmtcua.blogspot.com.br/2012/05/exposicao-experienciando-matematica.html
b) Descrição do produto gerado (Max. 100 palavras):


(Anexo XXXX em mídia digital e ou hiperlink)
Quantidade total



5.4) PRODUÇÕES DESPORTIVAS E LÚDICAS

As atividades de caráter lúdico e esportivo, como: criação de times de modalidades esportivas (basquete, vôlei, futebol, etc), competições esportivas, criação de materiais para recreação; criação de rodas de capoeira; desenvolvimento de novas modalidades esportivas na escola; gincanas escolares; jogos para recreação e socialização; jogos inter-classes; desenvolvimento de jogos especiais para inclusão (goalball, futebol de 7, futebol de 5, voleibol sentado, natação, bocha, outros); jogos populares; jogos dos povos indígenas (arco e flecha, cabo de força, corrida de tora, natação em águas abertas, hipip; akô, insistró, kagót, peikran, corrida de fundo, outros); atividades lúdicas para recreios e intervalos escolares; desenvolvimento de brincadeiras; brinquedos e brinquedotecas; maratonas escolares; olimpíadas esportivas; dentre outros.

1) Tipo do produto: Gincana de Jogos Matemáticos            _Indicador atividade: 19

a) Descrição do produto gerado (Max. 100 palavras):
A Torre de Hanoi, coordenado pela professora supervisora do PIBID a Profa. Patricia, foi o jogo com mais inscritos, com 24 competidores.

(Anexo XXXX em mídia digital e ou hiperlink)
b) Descrição do produto gerado (Max. 100 palavras):
O Matix, coordenado pela bolsista do PIBID Divina, teve apenas 4 inscritos formando, assim, duas duplas.

(Anexo XXXX em mídia digital e ou hiperlink)
c) Descrição do produto gerado (Max. 100 palavras):
            O jogo Seixos foi coordenado pela voluntária Solange, também com 4 inscritos.


Quantidade total
03

5.5) PRODUÇÕES TÉCNICAS, MANUTENÇÃO DE INFRAESTRUTURA E OUTRAS

Neste campo destacam-se: atualização de acervo da biblioteca escolar; criação de fóruns de licenciatura e formação docente; criação de laboratórios portáteis para o ensino de ciências; desenvolvimento de projetos sociais; manutenção de ateliê para atividades artísticas na escola; plano de melhoramento para laboratórios de ciências; revitalização de laboratórios de informática; modificação de projetos pedagógicos da licenciatura; criação de novas modalidades de licenciatura; criação de licenciaturas indígenas e do campo; criação de licenciaturas interculturais; outros produtos.

1) Tipo do produto:__________________________________________Indicador atividade: ______

a) Descrição do produto gerado (Max. 100 palavras):


(Anexo XXXX em mídia digital e ou hiperlink)
b) Descrição do produto gerado (Max. 100 palavras):


(Anexo XXXX em mídia digital e ou hiperlink)
Quantidade total




6. DESCRIÇÃO DE IMPACTOS DAS AÇÕES/ATIVIDADES DO PROJETO NA: FORMAÇÃO DE PROFESSORES; LICENCIATURAS ENVOLVIDAS; EDUCAÇÃO BÁSICA; PÓS-GRADUAÇÃO e ESCOLAS PARTICIPANTES



A participação no programa permitiu que os licenciandos conhecessem melhor a realidade da Educação Pública de modo geral e do Ensino de Matemática em particular e, a partir daí, que  identificassem e equacionassem problemas,  pesquisassem e propusessem modificações , assumissem compromissos, desenvolvessem e compartilhassem saberes matemáticos e pedagógicos entre si e com a professora supervisora e ainda, que criassem materiais didáticos. Assim, pode-se dizer que houve desenvolvimento de competências profissionais e pessoais por parte dos estudantes diretamente envolvidos no PIBID.





Por impacto, entende-se os efeitos produzidos pelo projeto que tenham gerado modificações  em algum aspecto da seu campo de atuação. Trata-se  de identificar, compreender e explicar as mudanças ocorridas nesse campo.


7. CONTRIBUIÇÕES PARA AS LICENCIATURAS DA IES

Descrever as contribuições do projeto para o aprimoramento dos cursos de licenciatura não participantes do programa
(Até 500 palavras)



8. BENS PATRIMONIÁVEIS ADQUIRIDOS

Caso o edital tenha previsto recurso de capital, liste todos os equipamentos patrimoniáveis adquiridos no projeto, com descrição de marca, modelo, série, acessórios, outros.

Tipo:
Modelo:
Marca:
Quantidade
Modelo








9. DIFICULDADES ENCONTRADAS E JUSTIFICATIVAS DE ATIVIDADES PREVISTAS E NÃO REALIZADAS



Temos sentido dificuldades para a apresentação de trabalhos em eventos científicos, pois não nos é disponibilizada nem mesmo verba para a impressão de banneres. De modo especial, salientamos que o apoio para participação em eventos científicos em outras localidades é importante não só para a divulgação de nossas ações, mas para que também aprendamos a partir das experiências de outros grupos, de modo a aprimorar ainda mais nossa atuação – neste quesito, sentimos desmotivados, por exemplo, pela impossibilidade de participarmos do Encontro Nacional do PIBID, apesar de termos nossos trabalhos aprovados. 


Apresentação das dificuldades e possíveis soluções encontradas em todas as fases de desenvolvimento do projeto. (Max. de 1 lauda)

10. CONSIDERAÇÕES FINAIS E PERSPECTIVAS


















Considerações sobre o alcance dos objetivos do projeto, indicadores de avaliação criados, críticas e sugestões de melhoramento do programa na IES e na CAPES. Destacar a necessidade de continuidade, aprimoramento, expansão ou término do projeto na IES. (Max. 1 lauda)




Local e data


                                                 (Nome e assinatura)
Responsável pelo projeto (coordenador institucional)

Pró-Reitor de Graduação (PIBID, Novos Talentos, PRODOCÊNCIA) ou de Pós-Graduação e Pesquisa (Observatório da Educação)